Isso pode fazer com que as placas tectônicas, que são mantidas pelos movimentos convectivos do manto, desacelerem mais rápido do que os cientistas esperavam com base nos valores considerados anteriormente para a condução de calor entre o núcleo e o manto da Terra.
No entanto, em um campo tão cheio de incertezas, saber que a Terra está esfriando 1,5 vez mais rápido do que os cientistas acreditavam não é suficiente para dizer quanto tempo levará, por exemplo, para que as correntes de convecção no manto parem.
Para que possamos traçar essa "previsão do tempo geológico", será preciso primeiro entender melhor como a convecção do manto funciona em termos espaciais e temporais. Além disso, os cientistas precisam esclarecer como o decaimento de elementos radioativos no interior da Terra - uma das principais fontes de calor - afeta a dinâmica do manto.
E, quem sabe, contar com a sorte de encontrar, inserido em algum mineral gerado em grandes profundidades e que tenha vindo à superfície, alguma amostra de bridgmanita terrestre natural, para confirmação das medições.
No entanto, em um campo tão cheio de incertezas, saber que a Terra está esfriando 1,5 vez mais rápido do que os cientistas acreditavam não é suficiente para dizer quanto tempo levará, por exemplo, para que as correntes de convecção no manto parem.
confirmou Murakami.Ainda não sabemos o suficiente sobre esses tipos de eventos para definir sua temporização,
Para que possamos traçar essa "previsão do tempo geológico", será preciso primeiro entender melhor como a convecção do manto funciona em termos espaciais e temporais. Além disso, os cientistas precisam esclarecer como o decaimento de elementos radioativos no interior da Terra - uma das principais fontes de calor - afeta a dinâmica do manto.
E, quem sabe, contar com a sorte de encontrar, inserido em algum mineral gerado em grandes profundidades e que tenha vindo à superfície, alguma amostra de bridgmanita terrestre natural, para confirmação das medições.