A Polícia Federal (PF), em conjunto com a Receita Federal do Brasil, deflagrou na manhã desta quarta-feira (18) a Operação Penumbra, que investiga uma organização criminosa suspeita de praticar roubo de bancos e lavagem de dinheiro.
Segundo, nota da PF, cerca de 60 policiais federais estão cumprindo 18 mandados de busca e apreensão expedidos pela Unidade Judiciária de Delitos de Organizações Criminosas (UJUDOCrim) do Rio Grande do Norte.
A operação ocorre simultaneamente nos municípios de Jucurutu (RN) e em Patos, na Paraíba, Chapadão do Sul, no Mato Grosso do Sul, em Águas Lindas, Goiás e na cidade do Rio de Janeiro. Medidas de sequestro de contas e bens também estão sendo tomadas.
Ainda segundo a polícia, no decorrer da investigação foram levantadas informações sobre esquemas de obtenção de vantagem econômica ilícita, ou seja, agiotagem, prevista no art. 4º, "a", da Lei nº 1.521/51.

Os levantamentos feitos pelos policiais envolvidos na operação comprovaram ainda, a utilização de laranjas e a suspeita de que empresas de fachada podem ter sido criadas nos últimos anos para movimentar a quantia arrecadada pelo grupo criminoso - mas não divulgada pela investigação.
O nome da operação remete ao fato de que os alvos "agiam na sombra", em nome de terceiros e criando empresas de fachada.
Segundo, nota da PF, cerca de 60 policiais federais estão cumprindo 18 mandados de busca e apreensão expedidos pela Unidade Judiciária de Delitos de Organizações Criminosas (UJUDOCrim) do Rio Grande do Norte.
A operação ocorre simultaneamente nos municípios de Jucurutu (RN) e em Patos, na Paraíba, Chapadão do Sul, no Mato Grosso do Sul, em Águas Lindas, Goiás e na cidade do Rio de Janeiro. Medidas de sequestro de contas e bens também estão sendo tomadas.
Ainda segundo a polícia, no decorrer da investigação foram levantadas informações sobre esquemas de obtenção de vantagem econômica ilícita, ou seja, agiotagem, prevista no art. 4º, "a", da Lei nº 1.521/51.

Os levantamentos feitos pelos policiais envolvidos na operação comprovaram ainda, a utilização de laranjas e a suspeita de que empresas de fachada podem ter sido criadas nos últimos anos para movimentar a quantia arrecadada pelo grupo criminoso - mas não divulgada pela investigação.
O nome da operação remete ao fato de que os alvos "agiam na sombra", em nome de terceiros e criando empresas de fachada.